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Blog do Amilcar

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Estrelas... Estrelas em uma noite sem lua, sem poeira, somente o som da mata e do seu e do meu coração.
Poeira, cidade grande, quilos de pó na face e ruídos nos ouvidos. Pessoas querendo te convencer a todo custo a comprar aquilo de que voçê não precisa para viver, ou sobreviver. Buzina de carros e asfalto duro, agressivo, que te joga para baixo.
As músicas alheias tocando nos automóveis, nos coletivos e na individualidade dos fones de ouvido de cada um.
Olho pro céu, o sol está queimando. As pessoas estão caminhando com pressa para os seus compromissos diários e eu aaaaaah bláaa.
Quero ser intensa, trazer as maiores angústias do meu ser, as maiores loucuras e magias, mas o mundo me sufoca em uma superficialidade e pressa sem fim.
Ouço Lili Marlene, uma canção que um amigo me enviou há um tempo atrás, canção de guerra.
Vor der kaserne
Vor dem grofsen tor
Stand eine Laterne
Und steht sie noch davor
So woll' n wir uns da wieder seh'n
Bei der laterne wollen wir steh'n
Wie einst Lili Marlene

Tomo milkshake e como batata frita, desejo todas as roupas daquela loja, olho pro meu armário
bagunçado e quero doar tudo para poder ir embora livre. Eu sou igual a todo mundo.
Te espero em dezembro.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ela só precisa respirar um pouquinho, abrir os olhos e enxergar ao seu redor, pedir paciência ao seu coração ansioso e viver, os últimos momentos que lhe restam...
Está com calafrios, comeu algo estragado, seu estômago reclama.
Bota tudo pra fora.
só quer seguir seu coração.